Quantas vezes você já ouviu ou leu em revistas e sites especializadas de negócios, que a empresa tal estava sendo reestruturada? As empresas fazem isso principalmente em época de crise. Ao se aprofundar nos detalhes da reestruturação, é possível descobrir, em algum lugar, que a diretoria da nova organização depois da reestruturação dará poderes aos seus funcionários (remanescentes). O que se quer dizer com isso “dar poderes”? Será que o que eles querem dizer é que, agora, os vários funcionários poderão tomar muitas das decisões que antes só a alta gerência participava. Contudo, vamos pensar no seguinte: o quanto os funcionários serão eficientes em tomar decisões, se eles não possuírem dados e informações necessários para tomar tais decisões?
Implementar um depósito de dados integrados (data warehouse) é uma maneira efeciente de entregar esses dados. Isso não apenas libera quem necessita do dado de recorrer à diretoria em cada decisão, mas, também o libera da necessidade de recorrer a área de sistemas de informações (TI) para solicitar este ou aquele relatório que poderá levar dias.
Esse “poder” a que estou me referindo, possibilita que os consumidores da informação controlem o seu próprio destino – não recorrendo aos programadores de plantão para solicitar relatórios, programados para atender aquela necessidade imediata. Quantas vezes isso ocorre em um ambiente operacional? A todo instante novo relatório é identificado e demandado, colocados em perspectiva e programados, após o que, você descobre que o usuário encontrou outras fontes para a saída desejada. Existe aí um atraso de tempo inevitável entre a identificação de novos requisitos e a sua entrega. Não se trata de uma falha da área de sistemas, mas sim da realidade.
O uso de ferramentas de produção de relatórios e portais de informação (dashboards) a partir de um depósito de dados integrado (data warehouse) dá aos funcionários (usuários) o “poder” que mencionamos anteriormente, para obter e analisar dados e, respaldados com informações de qualidade (coerentes e concisas), tomar as decisões que lhe cabem. Podemos dar como exemplo, as ferramentas OLAP (On-Line Analytical Processing), que permitem aos usuários a partir de dados disponíveis no data warehouse fazer previsões, refinar e procurar tendências sobre todos os aspectos de seu negócio. Com o data warehouse, o usuário passa a ter acesso aos dados de forma fácil e rápido, podendo ainda trabalhar de maneiras nunca antes imaginadas. Desta forma novas informações são produzidas e descobertas e assim nasce uma nova maneira de pensar e agir dentro da empresa. De posse dessa liberdade de acessar os dados e produzir os relatórios sobre o que deseja, o pessoal de desenvolvimento de sistemas fica livre para construir novos aplicativos. Esses aplicativos podem ser personalizados para implementar sistemas especialistas a serem utilizados pela diretoria e pela gerência, com base nas informações extraídas do data warehouse. Eles também podem até ser aplicativos para corrigir algum problema de inconsistência de dados que o data warehouse por ventura tenha identificado.
Conclusão, dar “poder” ao usuário é ter a possibilidade de transformar a empresa em uma empresa mais dinâmica, ágil e criativa. E a principal maneira de viabilizar isso, é criar uma infra-estrutura de dados capaz de entregar os dados certos para quem é de direito de forma fácil e rápido.
Implementar um depósito de dados integrados (data warehouse) é uma maneira efeciente de entregar esses dados. Isso não apenas libera quem necessita do dado de recorrer à diretoria em cada decisão, mas, também o libera da necessidade de recorrer a área de sistemas de informações (TI) para solicitar este ou aquele relatório que poderá levar dias.
Esse “poder” a que estou me referindo, possibilita que os consumidores da informação controlem o seu próprio destino – não recorrendo aos programadores de plantão para solicitar relatórios, programados para atender aquela necessidade imediata. Quantas vezes isso ocorre em um ambiente operacional? A todo instante novo relatório é identificado e demandado, colocados em perspectiva e programados, após o que, você descobre que o usuário encontrou outras fontes para a saída desejada. Existe aí um atraso de tempo inevitável entre a identificação de novos requisitos e a sua entrega. Não se trata de uma falha da área de sistemas, mas sim da realidade.
O uso de ferramentas de produção de relatórios e portais de informação (dashboards) a partir de um depósito de dados integrado (data warehouse) dá aos funcionários (usuários) o “poder” que mencionamos anteriormente, para obter e analisar dados e, respaldados com informações de qualidade (coerentes e concisas), tomar as decisões que lhe cabem. Podemos dar como exemplo, as ferramentas OLAP (On-Line Analytical Processing), que permitem aos usuários a partir de dados disponíveis no data warehouse fazer previsões, refinar e procurar tendências sobre todos os aspectos de seu negócio. Com o data warehouse, o usuário passa a ter acesso aos dados de forma fácil e rápido, podendo ainda trabalhar de maneiras nunca antes imaginadas. Desta forma novas informações são produzidas e descobertas e assim nasce uma nova maneira de pensar e agir dentro da empresa. De posse dessa liberdade de acessar os dados e produzir os relatórios sobre o que deseja, o pessoal de desenvolvimento de sistemas fica livre para construir novos aplicativos. Esses aplicativos podem ser personalizados para implementar sistemas especialistas a serem utilizados pela diretoria e pela gerência, com base nas informações extraídas do data warehouse. Eles também podem até ser aplicativos para corrigir algum problema de inconsistência de dados que o data warehouse por ventura tenha identificado.
Conclusão, dar “poder” ao usuário é ter a possibilidade de transformar a empresa em uma empresa mais dinâmica, ágil e criativa. E a principal maneira de viabilizar isso, é criar uma infra-estrutura de dados capaz de entregar os dados certos para quem é de direito de forma fácil e rápido.
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